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Mostrando postagens de outubro 21, 2015
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REDAÇÃO: VESTIBULAR E ENEM GRAMÁTICA ESCREVA BEM EVITANDO ERROS COMUNS Reveja algumas regras de pontuação, do uso de pronomes e de suas colocações, de crase e plural dos adjetivos compostos, entre outros pontos gramaticais, para não errar na redação. O governo federal adiou a entrada em vigor plena da nova ortografia para 1º/1/2016; assim, as mudanças não serão exigidas nas provas do fim de 2015, mas poderão ser nas de segunda fase no início de 2016, se o prazo não for adiado USO DA CRASE Advinda da fusão de dois "as" , uma preposição e, normalmente, um artigo, a crase causa dúvidas em estudantes, vestibulandos e, até mesmo, em profissionais formados. A crase só ocorre diante das palavras femininas. Assim sendo, uma das regras mais simples para descobrir se ela ocorre ou não em uma frase é substituir o termo seguinte ao a por um equivalente masculino - se o resultado gerar a contração ao antes da palavra substituída, há crase. Estava ansio
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HISTÓRIA: VESTIBULAR E ENEM MUNDO/ IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO FRANCESA O LEVANTE BURGUÊS Foi um processo complicado, cheio de reviravoltas, mas, enfim, a burguesia conseguiu: guilhotinou o absolutismo na França, tomou o poder e soprou ventos liberais por todo o planeta A Revolução Francesa, modelo clássico de revolução burguesa, foi um movimento social e político que transformou profundamente a França de 1789 a 1799. Sob o lema "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" , a burguesia revoltou-se contra a monarquia absolutista e, com o apoio popular, tomou o poder, pondo fim aos privilégios da nobreza e do clero e livrando-se das instituições feudais do Antigo Regime. A revolução também criou as condições para que a França caminhasse rumo ao capitalismo industrial. ANTECEDENTES No fim do século XVIII, a população francesa formava uma sociedade de estamentos, resquício da Idade Média, mas já se percebia uma divisão de classes. O clero compunha o
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ATUALIDADES: VESTIBULAR E ENEM A VOLTA DO TERROR Ataque contra a redação do jornal Charlie Hebdo, em Paris, e a proclamação do califado do Estado Islâmico no Oriente Médio indicam uma nova ofensiva do fundamentalismo Por: Cláudio Soares O atentado que teve como alvo a redação do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, em 7 de janeiro de 2015, trouxe novamente para o interior da Europa o horror e a incerteza provocados por terrorismo. A motivação dos dois homens para o assassinato de 12 pessoas teria sido as charges e artigos publicados no semanário, que ridicularizavam a figura do profeta Maomé e zombavam de fundamentalistas islâmicos (como, de resto, de todas as religiões). Houve uma reação popular imediata de repúdio às mortes, com 100 mil pessoas, em toda a França, saindo espontaneamente às ruas no próprio dia do atentado. Portando cartazes impressos de forma improvisada, as multidões rapidamente adotaram o lema "Je suis Charlie" ("Eu sou