ESPORTE
"MINISTÉRIO PÚBLICO BOLIVIANO ESTENDE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DA CHAPE"
"O Ministério Público da Bolívia anunciou nesta segunda-feira (27) que estenderá por mais seis meses a investigação da queda do avião da Chapecoense, em 29 de novembro do ano passado.
A equipe era transportada pela empresa boliviana LaMia.
De acordo com o jornal boliviano 'El Deber', o promotor da região de Santa Cruz de la Sierra, Freddy Larrea não descartou incluir nas investigações os venezuelanos Ricardo Albacete e sua filha Loredana Albacete, que são acusados de serem os verdadeiros donos e acionistas majoritários da companhia.
O jornal, inclusive, publicou uma série de áudios e documentos provando o elo entre os venezuelanos e a companhia. Tais provas obtidas pela publicação passaram por perícia e serão usados pelo Ministério Público.
Os áudios passarão por uma nova perícia pelos fiscais anticorrupção para que seja emitido um relatório conclusivo."
"O promotor disse que solicitou informes sobre os dois aviões confiscados pertencentes a Ricardo Albacete, avaliados em US$ 60 milhões. Estes aviões têm a logomarca da LaMia e foram confiscados após o acidente. Eles não podiam voar por falta de licenças desde 2014 e estão em um hangar na cidade de Cochabamba.
Larrea afirmou também que já pediu à Interpol que inclua em sua lista de procurados internacionais Celia Castedo, ex-inspetora de voo da Aasana (Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea). Ela, que assinou o documento permitindo a decolagem do avião, está refugiada em Corumbá (MS).
Também será incluído na lista o piloto Marco Antonio Rocha, que nunca se apresentou para prestar depoimentos às autoridades bolivianas. Ele era um dos sócios bolivianos da LaMia.
No domingo (26), a Folha mostrou que um ano após o acidente ainda não há um laudo final apontando todos os motivos e os responsáveis pelo acidente que vitimou 71 pessoas na Colômbia."
Notícia retirada do site FOLHA DE S. PAULO, 27 de novembro de 2017 (Acesso: 27/11/2017)
A equipe era transportada pela empresa boliviana LaMia.
De acordo com o jornal boliviano 'El Deber', o promotor da região de Santa Cruz de la Sierra, Freddy Larrea não descartou incluir nas investigações os venezuelanos Ricardo Albacete e sua filha Loredana Albacete, que são acusados de serem os verdadeiros donos e acionistas majoritários da companhia.
O jornal, inclusive, publicou uma série de áudios e documentos provando o elo entre os venezuelanos e a companhia. Tais provas obtidas pela publicação passaram por perícia e serão usados pelo Ministério Público.
Os áudios passarão por uma nova perícia pelos fiscais anticorrupção para que seja emitido um relatório conclusivo."
"O promotor disse que solicitou informes sobre os dois aviões confiscados pertencentes a Ricardo Albacete, avaliados em US$ 60 milhões. Estes aviões têm a logomarca da LaMia e foram confiscados após o acidente. Eles não podiam voar por falta de licenças desde 2014 e estão em um hangar na cidade de Cochabamba.
Larrea afirmou também que já pediu à Interpol que inclua em sua lista de procurados internacionais Celia Castedo, ex-inspetora de voo da Aasana (Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea). Ela, que assinou o documento permitindo a decolagem do avião, está refugiada em Corumbá (MS).
Também será incluído na lista o piloto Marco Antonio Rocha, que nunca se apresentou para prestar depoimentos às autoridades bolivianas. Ele era um dos sócios bolivianos da LaMia.
No domingo (26), a Folha mostrou que um ano após o acidente ainda não há um laudo final apontando todos os motivos e os responsáveis pelo acidente que vitimou 71 pessoas na Colômbia."
Notícia retirada do site FOLHA DE S. PAULO, 27 de novembro de 2017 (Acesso: 27/11/2017)
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