ASTRONOMIA
"ASTRONAUTA DIVULGA FOTO DE FLOR CULTIVADA NO ESPAÇO"
"O astronauta americano Scott Kelly apresentou aos 'terráqueos', no último sábado, aquela que seria 'a primeira flor cultivada no espaço'. Terminando sua missão de um ano na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), Kelly publicou em sua conta no Twitter a foto de uma zínia plantada no ambiente de microgravidade da ISS.
Entusiastas da exploração espacial, no entanto, contestaram o pioneirismo de Kelly e lembraram o feito do astronauta americano Don Pettit, que cultivou um girassol no espaço em 2012 e contou suas experiências em um blog da Nasa.
A zínia cultivada por Kelly é uma flor encontrada desde os Estados Unidos até América do Sul e tem a fama de ser uma das mais fáceis de ser plantada na Terra. No entanto, com o 'clima' nada propício para cultivo no espaço, o astronauta teve um desafio nas mãos."
"Dificuldades - Os cuidados com as plantas foram praticamente constantes, observando a reação das mudas à umidade e à pressão. Apenas duas semanas após as flores começarem a crescer, as folhas passaram a expelir água, o que indicou a Kelly que a pressão e a umidade estavam altas e as plantas não estavam sobrevivendo. Outras mudas também apresentaram sinais de que as raízes estavam 'inundadas'. Após alguns ajustes feitos pelo astronauta para tentar manter a 'vida' das plantas, duas das flores morreram e uma das Zínias finalmente floresceu no último final de semana. Com isso, a Nasa visa novas metas."
"Vegetais no espaço - 'A Zínia é uma planta mais sensível ao ambiente e às luzes. Ele tem um longo período de crescimento que vai de 60 a 80 dias. Além disso, é uma planta mais difícil de cultivar que a alface e, com o plantio de sucesso, esse se torna um bom percursor para a plantação de tomates', explicou um dos líderes do projeto Veggie, Trent Smith."
"Parte do experimento chamado Veg-01, ou Veggie, as plantações das Zínias ocorre meses após Scott Kelly realizar a primeira 'degustação' de alface cultivado no espaço. O sistema de plantio de comidas frescas chegou à estação espacial em 2014 e, desde então, astronautas buscam estudar o crescimento e a absorção de alimentos em ambientes de microgravidade, como a ISS."
Notícia retirada do site PLANETA SUSTENTÁVEL, 20 de janeiro de 2016 (Acesso: 31/01/2016)
Entusiastas da exploração espacial, no entanto, contestaram o pioneirismo de Kelly e lembraram o feito do astronauta americano Don Pettit, que cultivou um girassol no espaço em 2012 e contou suas experiências em um blog da Nasa.
A zínia cultivada por Kelly é uma flor encontrada desde os Estados Unidos até América do Sul e tem a fama de ser uma das mais fáceis de ser plantada na Terra. No entanto, com o 'clima' nada propício para cultivo no espaço, o astronauta teve um desafio nas mãos."
"Dificuldades - Os cuidados com as plantas foram praticamente constantes, observando a reação das mudas à umidade e à pressão. Apenas duas semanas após as flores começarem a crescer, as folhas passaram a expelir água, o que indicou a Kelly que a pressão e a umidade estavam altas e as plantas não estavam sobrevivendo. Outras mudas também apresentaram sinais de que as raízes estavam 'inundadas'. Após alguns ajustes feitos pelo astronauta para tentar manter a 'vida' das plantas, duas das flores morreram e uma das Zínias finalmente floresceu no último final de semana. Com isso, a Nasa visa novas metas."
"Vegetais no espaço - 'A Zínia é uma planta mais sensível ao ambiente e às luzes. Ele tem um longo período de crescimento que vai de 60 a 80 dias. Além disso, é uma planta mais difícil de cultivar que a alface e, com o plantio de sucesso, esse se torna um bom percursor para a plantação de tomates', explicou um dos líderes do projeto Veggie, Trent Smith."
"Parte do experimento chamado Veg-01, ou Veggie, as plantações das Zínias ocorre meses após Scott Kelly realizar a primeira 'degustação' de alface cultivado no espaço. O sistema de plantio de comidas frescas chegou à estação espacial em 2014 e, desde então, astronautas buscam estudar o crescimento e a absorção de alimentos em ambientes de microgravidade, como a ISS."
Notícia retirada do site PLANETA SUSTENTÁVEL, 20 de janeiro de 2016 (Acesso: 31/01/2016)
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