ANALISANDO PROPOSTAS DE REDAÇÃO:
GUIA DO ESTUDANTE
ENEM & VESTIBULARES
As dicas de redação é um dos assuntos mais procurados no blog Conhecimento Cerebral, por isso, pensando em uma maneira ainda melhor de ajudar ainda mais você, que tem uma atenção especial e necessita de um material de apoio de qualidade para ajudá-lo a praticar a escrita de redações do Enem & Vestibulares, apresentamos a partir de agora uma nova série de matérias: Analisando Propostas de Redação: Guia do Estudante - Enem & Vestibulares, que irá trazer os temas que mais caem nas provas (inclusive os de atualidades), e analisar as propostas e os exemplos de redações apresentados. O nosso principal objetivo é ajudá-lo e se tiver sugestões de temas ou quiser sua redação corrigida, você pode enviá-la através do email: conhecimentocerebral@gmail.com. Boa leitura e bons estudos!
NOVA PROPOSTA DE REDAÇÃO: "VIOLÊNCIA DE GÊNERO NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS"
Guia do Estudante vai distribuir 10 correções gratuitas por proposta em parceria com a Imagine
PROPOSTA DE REDAÇÃO
Guia do Estudante vai distribuir 10 correções gratuitas por proposta em parceria com a Imagine
A proposta da redação desta semana já está no ar! Envie seu texto até o dia 28 de julho e poderemos publicá-lo aqui no blog
Para participar, é preciso criar um perfil de usuário na plataforma Imagine, selecionar a proposta e seguir as instruções para o envio da redação diretamente pelo site. Os primeiros a se cadastrarem por meio desse link terão direito a uma correção, sempre feita por dois ou mais professores, seguindo os mesmos critérios do Enem. O Guia do Estudante vai distribuir 10 correções gratuitas por proposta.
ATENÇÃO: Para que sua redação seja publicada no blog, é preciso desenvolver a proposta correspondente à semana de curso! Ou seja, para os textos enviados até o dia 19 de maio, a proposta deve ser a que está descrita abaixo.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "Violência de gênero nas universidades brasileiras: como enfrentar o problema?", apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
Nas últimas semanas, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) ganhou destaque nas manchetes dos jornais. As notícias não tratam da excelência do ensino de uma das maiores faculdades da América Latina, mas de uma lista de denúncias de atos violentos que vão muito além das práticas tradicionais de trote - já por si só condenáveis - que as universidades não conseguem banir. Essa lista inclui dez casos de estupro e relatos de tortura, homofobia e racismo. As denúncias causam tanto mais perplexidade por envolverem jovens de educação esmerada, que lhes permitiu ter sucesso num dos vestibulares mais disputados do país. A pergunta é por que esses crimes ocorrem num ambiente acadêmica que deveria ser seguro? (...)
No início de outubro, o Departamento de Educação dos Estados Unidos instaurou, junto com a Polícia Federal americana, uma investigação em 86 universidades, entre elas as retomadas Harvard, Princeton e Califórnia, para apurar negligência da diretoria em casos de abusos sexuais. Lá, toda universidade que recebe financiamento do governo deve cumprir a lei de igualdade de gêneros, que proíbe a discriminação sexual na educação e obriga as instituições a investigar relatos de violência. Segundo laudos da investigação, as direções dessas universidades teriam ignorado denúncias de estupro durante a vigência da lei. Assim como no Brasil, a maioria dos casos de estupro aconteceu durante festas universitárias e trazem relatos semelhantes aos das vítimas brasileiras, em que o consumo de bebida foi apresentado como justificativa para os crimes. Também nos EUA, as meninas alegam que foram desencorajadas pelas universidades a denunciar os agressores.
TEXTO II
TEXTO I
Nas últimas semanas, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) ganhou destaque nas manchetes dos jornais. As notícias não tratam da excelência do ensino de uma das maiores faculdades da América Latina, mas de uma lista de denúncias de atos violentos que vão muito além das práticas tradicionais de trote - já por si só condenáveis - que as universidades não conseguem banir. Essa lista inclui dez casos de estupro e relatos de tortura, homofobia e racismo. As denúncias causam tanto mais perplexidade por envolverem jovens de educação esmerada, que lhes permitiu ter sucesso num dos vestibulares mais disputados do país. A pergunta é por que esses crimes ocorrem num ambiente acadêmica que deveria ser seguro? (...)
No início de outubro, o Departamento de Educação dos Estados Unidos instaurou, junto com a Polícia Federal americana, uma investigação em 86 universidades, entre elas as retomadas Harvard, Princeton e Califórnia, para apurar negligência da diretoria em casos de abusos sexuais. Lá, toda universidade que recebe financiamento do governo deve cumprir a lei de igualdade de gêneros, que proíbe a discriminação sexual na educação e obriga as instituições a investigar relatos de violência. Segundo laudos da investigação, as direções dessas universidades teriam ignorado denúncias de estupro durante a vigência da lei. Assim como no Brasil, a maioria dos casos de estupro aconteceu durante festas universitárias e trazem relatos semelhantes aos das vítimas brasileiras, em que o consumo de bebida foi apresentado como justificativa para os crimes. Também nos EUA, as meninas alegam que foram desencorajadas pelas universidades a denunciar os agressores.
Disponível em: https//:veja.abril.com.br/educacao/o-que-esta-por-tras-da-violencia-dentro-das-universidades/ Acesso em 20 de maio de 2018. Adaptado.
TEXTO II
Combater a violência contra a mulher também é uma questão de educação. Por isso, algumas universidades têm trabalho para conscientizar homens e acolher mulheres vítimas de violência motivadas por questão de gênero, especialmente, no Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta quarta-feira, 8. A data marca a luta por direitos iguais.
Dentro dessa perspectiva, a Universidade Estadual do Ceará (Uece) inaugura o Núcleo de Acolhimento Humanizado às Mulheres Vítimas de Violência (NAH). O centro vai atuar como um ponto de apoio jurídico e psicológico para mulheres que tenham sofrido algum tipo de violência dentro da instituição. Lá, elas receberão atendimento e serão orientadas sobre quais providências devem tomar e quais locais devem procurar. (...)
Outra instituição que atua no combate à violência de gênero é a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Durante a recepção dos calouros para o primeiro semestre letivo, na segunda-feira, 6, teve início uma campanha de conscientização dos estudantes. São cartazes e peças publicitárias para veiculação na internet, rádio e TV universitária com o tema "A diversidade nos fortalece. A tolerância nos une". A campanha segue os preceitos do protocolo de atendimento a mulheres vítimas de violência na universidade, que tem como objetivo garantir a segurança e a qualidade no atendimento dos estudantes da instituição.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/45891-combate-a-violencia-de-genero-marca-acoes-de-universidades Acesso em 20 de maio de 2018. Adaptado.
TEXTO III
Disponível em: https://www.vix.com/pt/bdm/abusos-sexuais/estudantes-relatam-violencia-e-abuso-dentro-de-universidades-67-ja-passou-por-isso Acesso em 20 de maio de 2018.
ANALISANDO PROPOSTAS DE REDAÇÃO: GUIA DO ESTUDANTE - ENEM&VESTIBULARES foi retirado do site GUIA DO ESTUDANTE, 22 de julho de 2018 (Acesso: 23/07/2018)
DICA CONHECIMENTO CEREBRAL:
Você pode conhecer e saber mais sobre VIOLÊNCIA DE GÊNERO NAS UNIVERSIDADES, com matéria e conteúdo disponível no blog Conhecimento Cerebral (clique sobre o nome sublinhado e será direcionado para a seleção de conteúdo sobre o assunto). Boa redação:
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