MUNDO ESTRANHO: TEORIA DA CONSPIRAÇÃO
Relembre fatos, momentos e eventos importantes que aconteceram, e abra seu imaginário para acreditar ou não, nas teorias da conspiração que poderiam ter acontecido para explicar como ou porque aquilo ocorreu, pelos motivos e baseadas em histórias, relatos, filmes ou documentários, fotos e outros tipos de provas sobre aquilo, contados aqui. Mas também saiba o outro lado da história, que explicam as falsas evidências encontradas na teoria da conspiração. A partir de agora, convidamos você para conhecer MUNDO ESTRANHO: TEORIA DA CONSPIRAÇÃO
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO - O 11 DE SETEMBRO FOI UMA FARSA?
Um dos aviões sequestrados pela Al Qaeda naquele dia atingiu o Pentágono, em Washington. Mas...será mesmo?
Texto: Juliana Sayuri
Ilustra: Sam Hart
Design: Mayra Fernandes
Edição: Marcel Nadale
CENSURA IMEDIATA
O FBI confiscou as imagens gravadas por 86 câmeras de segurança nos arredores. O recolhimento foi instantâneo, pouco após a colisão, e inclui até as fitas de um hotel a 2,5 km de distância. Em 2006, cedendo a processos judiciais para liberar informações, o bureau divulgou frames de dois vídeos. Em nenhum deles dá para ver o Boeing 757, só a explosão
A CONTA NÃO FECHA
Os motores do Boeing resistem até 1.600 ºC. Então, não poderiam ter sido "vaporizados", como alega a versão oficial. Essa também foi a justificativa dada ao "buraco" pequeno que o 757 fez no prédio. Ele tinha só 5 m de diâmetro, mas o avião media 13,6 m de altura e 38 m de envergadura!
PROCURADOS, VIVOS OU MORTOS
A identidade dos sequestradores, liberada pelo FBI, é contestada por teóricos. O ativista palestino Elias Davidsson argumenta que o governo dos EUA não conseguiu provar que eles estavam a bordo. O filósofo David Ray Griffin afirma que alguns deles estão vivos: Nawaf al-Hazmi deu entrevista ao jornal The Guardian dez dias após os atentados
PEÇAS QUE NÃO SE ENCAIXAM
Imagens do prédio após o acidente não mostra nenhum corpo das supostas 184 vítimas. Destroços também eram raros. Não havia rastros profundos no gramado, pedaços das asas (que mediam mais de 180 m²) ou dos dois motores. Foram identificadas, porém, peças de outros veículos, como um jato A3 Skywarrior e um avião acidentado em 1995, na Califórnia. Teriam sido plantadas?
MANOBRA RADICAL
O voo 77 partiu de Washington rumo a Los Angeles às 8h30, saiu da rota às 8h45 e desapareceu dos radares às 8h55. Para redirecioná-lo de volta à capital, o sequestrador Hani Hanjour teria que ter feito uma curva de 270º a 800 km/h, descendo 2.100 m de altitude em 150 segundos para atingir o prédio - façanha quase impossível para um piloto amador num avião tão grande
AUTOATAQUE?
Por que o Boeing não foi interceptado? O governo já sabia que estava sob ataque: o WTC, em Nova York, já estava em chamas. Além disso, o espaço aéreo de Washington é fortemente vigiado e o Pentágono conta com um sistema antimíssil. O único veículo, que conseguiria se aproximar sem ser identificado como um inimigo seria... um avião militar do próprio EUA
NÃO FALTAVAM MOTIVOS
O país teria diversos razões para organizar (ou facilitar) o ataque: alimentar interesses da indústria bélica, fomentar guerras por petróleo no Oriente Médio ou até desaparecer com a dívida de US$ 2,5 trilhões do Pentágono. O desastre teria sido causado, na verdade, por um avião militar (como o Global Hawk ou o A3 Skywarrior), um míssil, drones ou até explosivos
EM PÉ DE GUERRA
O atentado foi menos "midiático" que a queda das Torres Gêmeas, mas deu outra dimensão ao 11 de Setembro. Atacar civis em Nova York poderia ser interpretado apenas como um crime, mas atacar militares em Washington seria considerado um ato de guerra. O ataque serviria como trunfo na hora de autorizar uma "guerra ao horror" que também beneficiasse a política petrolífera dos EUA
A CONTA NÃO FECHA
Os motores do Boeing resistem até 1.600 ºC. Então, não poderiam ter sido "vaporizados", como alega a versão oficial. Essa também foi a justificativa dada ao "buraco" pequeno que o 757 fez no prédio. Ele tinha só 5 m de diâmetro, mas o avião media 13,6 m de altura e 38 m de envergadura!
PROCURADOS, VIVOS OU MORTOS
A identidade dos sequestradores, liberada pelo FBI, é contestada por teóricos. O ativista palestino Elias Davidsson argumenta que o governo dos EUA não conseguiu provar que eles estavam a bordo. O filósofo David Ray Griffin afirma que alguns deles estão vivos: Nawaf al-Hazmi deu entrevista ao jornal The Guardian dez dias após os atentados
PEÇAS QUE NÃO SE ENCAIXAM
Imagens do prédio após o acidente não mostra nenhum corpo das supostas 184 vítimas. Destroços também eram raros. Não havia rastros profundos no gramado, pedaços das asas (que mediam mais de 180 m²) ou dos dois motores. Foram identificadas, porém, peças de outros veículos, como um jato A3 Skywarrior e um avião acidentado em 1995, na Califórnia. Teriam sido plantadas?
MANOBRA RADICAL
O voo 77 partiu de Washington rumo a Los Angeles às 8h30, saiu da rota às 8h45 e desapareceu dos radares às 8h55. Para redirecioná-lo de volta à capital, o sequestrador Hani Hanjour teria que ter feito uma curva de 270º a 800 km/h, descendo 2.100 m de altitude em 150 segundos para atingir o prédio - façanha quase impossível para um piloto amador num avião tão grande
AUTOATAQUE?
Por que o Boeing não foi interceptado? O governo já sabia que estava sob ataque: o WTC, em Nova York, já estava em chamas. Além disso, o espaço aéreo de Washington é fortemente vigiado e o Pentágono conta com um sistema antimíssil. O único veículo, que conseguiria se aproximar sem ser identificado como um inimigo seria... um avião militar do próprio EUA
O país teria diversos razões para organizar (ou facilitar) o ataque: alimentar interesses da indústria bélica, fomentar guerras por petróleo no Oriente Médio ou até desaparecer com a dívida de US$ 2,5 trilhões do Pentágono. O desastre teria sido causado, na verdade, por um avião militar (como o Global Hawk ou o A3 Skywarrior), um míssil, drones ou até explosivos
EM PÉ DE GUERRA
O atentado foi menos "midiático" que a queda das Torres Gêmeas, mas deu outra dimensão ao 11 de Setembro. Atacar civis em Nova York poderia ser interpretado apenas como um crime, mas atacar militares em Washington seria considerado um ato de guerra. O ataque serviria como trunfo na hora de autorizar uma "guerra ao horror" que também beneficiasse a política petrolífera dos EUA
POR OUTRO LADO...
Investigação extensa dá pouca margem para teorias conspiratórias
- A trajetória do voo 77 foi investigada, checada e confirmada em detalhes, por múltiplas fontes, no 9/11 Commission Report, o dossiê oficial e final do governo norte-americano sobre o incidente
- Passageiros conseguiram conversar com suas famílias no celular, o que confirma o sequestro do avião
- Testemunhas oculares atestam que o avião explodiu, sumindo dentro do prédio, engolido por fumaça
- O FBI recolheu a maior parte dos destroços e as caixas pretas. O órgão também diz ter comprovado, por DNA, a identidade de todas as vítimas
MUNDO ESTRANHO: TEORIA DA CONSPIRAÇÃO foi retirado da revista MUNDO ESTRANHO - Edição 171. Setembro de 2018. Todos os direitos autorais são reservados exclusivamente à revista MUNDO ESTRANHO e à Editora Abril.
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