CONHECIMENTO CEREBRAL DESTACA SAÚDE!
A partir de agora, você poderá conferir a série de matérias que o Conhecimento Cerebral busca como destaque na mídia da comunicação. São reportagens que envolvem os mais variados temas da atualidade e de interesse do público em geral. Os textos divulgados não pertencem ao Conhecimento Cerebral, por isso destacamos seus autores e respectivos meios de comunicação, priorizando os mesmos como autores do conteúdo original. O objetivo é apenas compartilhar as informações e possibilitar mais acesso as mesmas, mesmo para aquelas pessoas que não possuem recursos para lê-las em sua forma original. Por isso, lembramos que o Conhecimento Cerebral é contra qualquer tipo de plágio, e os diretos autorais pertencem exclusivamente a seus autores.
A seguinte matéria foi escrita por Cristine Kist e Nathan Fernandes, com design de Feu e Fernanda Didini, publicada pela revista GALILEU, edição de setembro de 2015. Esta, é a sexta matéria de uma série de matérias que fazem parte do DOSSIÊ, divididas em textos diferentes. Por isso, optamos também por dividi-las, assim as mesmas serão publicadas conforme a ordem da matéria em sua forma original. Todos os direitos autorais pertencem exclusivamente a revista e seus autores, e não devem ser copiadas sem a divulgação de seus nomes.
DOSSIÊ AIDS/HIV
"DE VOLTA PARA O FUTURO"
"Depois de quase 35 anos de epidemia, a aids deixou de ser misteriosa. Ela ainda guarda alguns segredos, mas os esforços para combate-la estão dando resultados. A meta da ONU é acabar com a epidemia até 2030, o que não significa a extinção do vírus, mas a redução a números menos preocupantes. Parece difícil, mas grande parte da comunidade científica acha possível. Segundo Fabio Mesquita, o Mistério da Saúde está alinhado com a meta da ONU. 'Se continuarmos com todos os trabalhos essenciais para o enfrentamento da epidemia, podemos sim, reduzir os níveis', afirma. Para o infectologista Ricardo Diaz, a conta é simples: 'Quanto mais gente faz o teste e detecta o vírus, mais gente procura o tratamento logo no começo. Assim a transmissão diminui, porque ela é sempre proporcional à quantidade de vírus que as pessoas tem no sangue. Se o uso dos remédios tem o sucesso esperado, a carga viral fica indetectável, a infecção diminui e não temos mais novos casos de aids'."
"Uma pesquisa feita em várias partes do mundo mostrou que, mais de 30 anos depois do surgimento dos primeiros casos de aids, boa parte da população ainda não está familiarizada com as formas de contágio. Cerca de 80% da população do Oriente Médio não compraria vegetais frescos de um vendedor se soubesse que ele tem HIV."
A matéria acima foi retirada da revista GALILEU, nº 290, pág. 36. Setembro 2015. Todos os direitos autorais são reservados exclusivamente à revista GALILEU e a Editora Globo.
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