GEOGRAFIA:
VESTIBULAR E ENEM
O Enem e os vestibulares estão chegando, e junto com eles, as temidas provas que englobam e requerem muito conhecimento sobre os mais diversos assuntos e disciplinas. A geografia é uma delas. Aliás, uma das mais importantes. Por isso, para ajudar você ainda mais em seus estudos, à partir de agora, o Conhecimento Cerebral irá disponibilizar gratuitamente, os assuntos mais importantes dessa disciplina com o conteúdo didático, baseado na atualidade, do Guia do Estudante (GE). O material será dividido em capítulos, de acordo com o livro GE - Geografia: Vestibular e Enem 2018, e ao final de cada um deles, serão disponibilizados exercícios para que você treine e memorize o que foi aprendido, preparando-se para os vestibulares e concursos públicos. O Conhecimento Cerebral agradece e deseja bom estudo!
ONDAS DE DESTRUIÇÃO
Tremores provocados por fenômenos geológicos no fundo do mar dão origem aos terríveis tsunamis
A palavra tsunami em japonês significa "onda de porto" e dá nome a um fenômeno conhecido como maré de terremoto. Os tsunamis são ondas gigantescas, com mais de 30 metros de altura, provocadas por perturbações nas profundezas do mar, como abalos sísmicos (maremotos), erupções vulcânicas ou deslizamentos no fundo dos oceânico (veja abaixo). Os terremotos provocados por esses fenômenos geológicos propagam uma série de ondulações por grandes distâncias na superfície do oceano. Essas ondas são inicialmente bastante longas e baixas, não mais que 0,3 a 0,6 metro. Entretanto, a coisa se complica quando elas se aproximam da costa, onde a profundidade diminui e surge atrito com o fundo do oceano.
O resultado é que as ondas passam a ser comprimidas num espaço cada vez menor, o que as obriga subir. Os tsunamis, então, formam uma coluna descomunal, sugando o mar da costa a ponto de deixar parte do solo oceânico descoberto. Esse é o último aviso. Minutos depois, eles chegam, em geral catastroficamente.
JAPÃO
O DESASTRE QUE GEROU UM ALERTA NUCLEAR
No dia 11 de março de 2011, o Japão sofreu o maior terremoto de sua história. O abalo de 9 pontos na escala Richter teve seu epicentro no oceano Pacífico, a 67 quilômetros da costa nordeste, provocando um tsunami devastador. As ondas viajaram a 800 quilômetros por hora, arrastando carros, barcos e edifícios. Cidades como Sendai e Ishi ficaram submersas em meio aos escombros.
Além de deixar pelo menos 9 mil mortos, o tsunami comprometeu o sistema de resfriamento da usina atômica de Fukushima. O superaquecimento dos reatores provocou explosões, e houve vazamento de material radioativo. Enquanto milhares de desabrigados eram socorridos, o país ainda era ameaçado por uma catástrofe nuclear.
NATUREZA EM FÚRIA
INDONÉSIA
Planeta mobilizado pela onda gigante
A tragédia de 26 de dezembro de 2004 foi ainda mais devastadora porque o Oceano Índico não tinha um sistema de aviso eficaz nem estava acostumado a esse tipo de onda. A alta densidade populacional das áreas atingidas (15 países na Ásia e na África) também amplificou a catástrofe, que deixou 230 mil mortos. A Indonésia foi o país mais atingido - só na ilha de Sumatra morreram mais de 170 mil pessoas.
O tsunami nasceu de um terremoto de 9 pontos na escala Richter. A partir do epicentro, a cerca de 160 quilômetros a oeste da ilha indonésia de Sumatra, surgiram ondas de 10 metros de altura, que viajavam a 800 quilômetros por hora.
A comoção diante da tragédia provocou uma mobilização mundial. Nações de todo o globo enviaram dinheiro, donativos e voluntários com rapidez sem precedentes.
O resultado é que as ondas passam a ser comprimidas num espaço cada vez menor, o que as obriga subir. Os tsunamis, então, formam uma coluna descomunal, sugando o mar da costa a ponto de deixar parte do solo oceânico descoberto. Esse é o último aviso. Minutos depois, eles chegam, em geral catastroficamente.
NATUREZA EM FÚRIA
O DESASTRE QUE GEROU UM ALERTA NUCLEAR
No dia 11 de março de 2011, o Japão sofreu o maior terremoto de sua história. O abalo de 9 pontos na escala Richter teve seu epicentro no oceano Pacífico, a 67 quilômetros da costa nordeste, provocando um tsunami devastador. As ondas viajaram a 800 quilômetros por hora, arrastando carros, barcos e edifícios. Cidades como Sendai e Ishi ficaram submersas em meio aos escombros.
Além de deixar pelo menos 9 mil mortos, o tsunami comprometeu o sistema de resfriamento da usina atômica de Fukushima. O superaquecimento dos reatores provocou explosões, e houve vazamento de material radioativo. Enquanto milhares de desabrigados eram socorridos, o país ainda era ameaçado por uma catástrofe nuclear.
NATUREZA EM FÚRIA
INDONÉSIA
Planeta mobilizado pela onda gigante
A tragédia de 26 de dezembro de 2004 foi ainda mais devastadora porque o Oceano Índico não tinha um sistema de aviso eficaz nem estava acostumado a esse tipo de onda. A alta densidade populacional das áreas atingidas (15 países na Ásia e na África) também amplificou a catástrofe, que deixou 230 mil mortos. A Indonésia foi o país mais atingido - só na ilha de Sumatra morreram mais de 170 mil pessoas.
O tsunami nasceu de um terremoto de 9 pontos na escala Richter. A partir do epicentro, a cerca de 160 quilômetros a oeste da ilha indonésia de Sumatra, surgiram ondas de 10 metros de altura, que viajavam a 800 quilômetros por hora.
A comoção diante da tragédia provocou uma mobilização mundial. Nações de todo o globo enviaram dinheiro, donativos e voluntários com rapidez sem precedentes.
Págs. 58 e 59 (GE: GEOGRAFIA: VESTIBULAR+ENEM 2018)
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