INTERNACIONAL
As informações a seguir foram retiradas do site da FOLHA DE S. PAULO, por isso o conteúdo pertence ao site. A divulgação das informações somente tem objetivo de levar conhecimento a todos que acessam o Conhecimento Cerebral.
"ATENTADO A ÔNIBUS NA CAPITAL DA TUNÍSIA DEIXA AO MENOS 12 MORTOS"
"Vítimas integram a guarda presidencial; país decreta emergência"
"Uma explosão em um ônibus da guarda presidencial da Tunísia, aparentemente provocada por um homem-bomba, matou pelo menos 12 pessoas e deixou 17 feridas nesta terça (24) em Túnis, capital do país norte-africano.
Em resposta, o presidente tunisiano, Beji Caid Essebsi, cancelou uma visita à Europa e decretou estado de emergência e toque de recolher na capital até 5h desta quarta (2h no horário de Brasília).
Já decretado em ataques anteriores ao país, o estado de emergência dura 30 dias. Ele confere mais poderes às forças de segurança e restringe direitos civis - o governo pode, por exemplo, suspender qualquer reunião se achar que há 'risco de desordem'.
Essebsi, que não estava no ônibus no momento do ataque, também pediu cooperação internacional na 'guerra' do país contra o terrorismo. Até a conclusão desta edição, nenhuma organização reivindicara o atentado."
"A explosão aconteceu enquanto o ônibus trafegava pela avenida Mohamed 5º, uma das principais de Túnis - lugar onde há grande trânsito de veículos e pedestres.
Fontes do governo disseram que os membros da guarda estavam embarcando no ônibus para serem levados ao palácio da Presidência, que fica nos arredores da capital, quando ocorreu o ataque.
Berço da Primavera Árabe, a Tunísia é vista como único país da região em que as revoltas contra ditadores 'funcionaram', com eleições democráticas. Mas o país tem sido alvo constante de ataques.
Nos últimos dois anos, reivindicados pelo Estado Islâmico, 38 pessoas foram mortas numa praia em Sousse, em junho, e 19 no Museu do Bardo, também em Túnis, em março."
Em resposta, o presidente tunisiano, Beji Caid Essebsi, cancelou uma visita à Europa e decretou estado de emergência e toque de recolher na capital até 5h desta quarta (2h no horário de Brasília).
Já decretado em ataques anteriores ao país, o estado de emergência dura 30 dias. Ele confere mais poderes às forças de segurança e restringe direitos civis - o governo pode, por exemplo, suspender qualquer reunião se achar que há 'risco de desordem'.
Essebsi, que não estava no ônibus no momento do ataque, também pediu cooperação internacional na 'guerra' do país contra o terrorismo. Até a conclusão desta edição, nenhuma organização reivindicara o atentado."
Fontes do governo disseram que os membros da guarda estavam embarcando no ônibus para serem levados ao palácio da Presidência, que fica nos arredores da capital, quando ocorreu o ataque.
Berço da Primavera Árabe, a Tunísia é vista como único país da região em que as revoltas contra ditadores 'funcionaram', com eleições democráticas. Mas o país tem sido alvo constante de ataques.
Nos últimos dois anos, reivindicados pelo Estado Islâmico, 38 pessoas foram mortas numa praia em Sousse, em junho, e 19 no Museu do Bardo, também em Túnis, em março."
Informações retiradas do jornal FOLHA DE S. PAULO - EDIÇÃO DIGITAL, nº 31 647, pág. A10. Mundo. 25 de novembro de 2015, quarta-feira (Acesso: 25/11/2015)
Comentários
Postar um comentário