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Mostrando postagens de agosto 7, 2015
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AVIÕES: O QUE AS CATÁSTROFES AÉREAS ENSINAM? O ônibus espacial Challenger que voou pela primeira vez em 1983, era o orgulho da Nasa: uma máquina de 2,5 milhões de peças e mais de 37 metros de comprimento que podia alcançar uma velocidade de até 23 mil quilômetros por hora. Foi o segundo ônibus espacial a ser produzido; o primeiro foi o Columbia em 1981. O ônibus espacial provou durante o tempo em que esteve em operação, ser uma das aeronaves mais perigosas já inventadas. Pode não parecer muito, mas de 135 voos realizados, dois acabaram em acidentes fatais - ou seja, um para cada 67,5. O Challenger apesar de sua exuberância, provaria que não apenas podia fazer parte da lista fatal de desastres, como seria o primeiro dos dois acidentes ocorridos com ônibus espacial. Na manhã do dia 28 de janeiro de 1986, centenas de pessoas estavam reunidas no Cabo Canaveral, na Flórida, para ver o décimo lançamento da Challeger - incluindo familiares dos sete tripulantes. A televisão tran
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DOIS MITOS E UM PARECER "O dia em que Rubem salvou Paulo da burocracia nacional" "Em 6 de junho de 1979, após 15 anos de exílio, Paulo Freire pôde voltar a pisar em solo brasileiro. O desembarque, ainda de anistia (que só sairia dois meses depois), ganhou contornos de ato público, reunindo estudantes, políticos e intelectuais no aeroporto. Teria contado a favor do educador uma carta enviada ao Ministério das Relações Exteriores  por representantes da  Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP  e da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp , manifestando o interesse de ambas em contratá-lo. Emocionado, Freire declarou ao jornal O Globo  que não queria emitir opinião sobre os temas sensíveis ao país naquele momento. Precisava, antes de tudo, reaprender o Brasil. Não seria necessário muito tempo para perceber que a aprendizagem incluiria uma descida ao labirinto da burocracia pública. A promessa da Unicamp se realizaria apenas mais de um ano dep
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A ARMADILHA SE VOLTA CONTRA O CAÇADOR: HOMEM ATIRA EM TATU E BALA ACERTA SEU ROSTO APÓS RICOCHETEAR NO CASCO DO ANIMAL Algumas pessoas já ouviram falar que o casco do tatu é tão duro, que pode até ser impermeável. Será mesmo? Talvez o do tatu galinha ( Dasypus novemcinctus)   seja assim. Na semana passada quando um caçador do Texas tentava abater um tatu, teve seu rosto perfurado pela bala que deveria ter acertado o animal. Isso aconteceu porque ao atingir o casco, a bala ricocheteou e voltou na direção do homem, até acertá-lo. Segundo o The Guardian , o caçador foi socorrido e levado de helicóptero para o hospital. Já o tatu, ninguém mais o viu na região. Apesar de estranho, este não é o primeiro caso envolvendo o animalzinho. Neste ano, mais precisamente no mês de abril, ocorreu um caso parecido. Ao atirar em um tatu galinha , a bala ricocheteou, atravessou o trailer a qual o homem que atirou estava morando, e acertou sua sogra nas costas. Apesar dos ferimentos, a mulher s