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Mostrando postagens de março 8, 2019
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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER "CAI O Nº DE MULHERES VÍTIMAS DE HOMICÍDIO, MAS REGISTROS DE FEMINICÍDIO CRESCEM NO BRASIL" "São 4.254 homicídios dolosos de mulheres em 2018, uma queda de 6,7% em relação a 2017. Apesar disso, houve um aumento de 12% no número de registros de feminicídio. Uma mulher é morta a cada 2 horas no país" Por: Clara Velasco          Gabriela Caesar           Thiago Reis "O Brasil teve uma ligeira redução no número de mulheres assassinadas em 2018. Mas, ainda assim, os registros de feminicídio cresceram em um ano. É o que mostra um levantamento feito pelo G1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. São 4.254 homicídios dolosos de mulheres, uma redução de 6,7% em relação a 2017, quando foram registrados 4.558 assassinatos - a queda é menor, porém, que a registrada se forem contabilizados também os homens ." "Houve ainda um aumento no número de registros de feminicídio, ou
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FEMINICÍDIO "HOMEM MATA NAMORADA QUEIMADA NA GRANDE SP; FAMÍLIA DIZ QUE ELE CONFUNDIU ESTUPRO COM TRAIÇÃO" "Willian Alves foi preso em flagrante; segundo tios, Isabela Miranda de Oliveira estava desacordado e cunhado a estuprava" " SÃO PAULO Willian Felipe de Oliveira Alves, 21, foi preso em flagrante após atear fogo em sua namorada , Isabela Miranda de Oliveira, de 19 anos, na noite do último domingo (3), em Franco da Rocha, na Grande São Paulo. A mulher teve mais de 80% do corpo queimado e morreu nesta quinta-feira (7). Policiais militares compareceram ao local e foram informados de que o autor teria incendiado o quarto em que ela estava. Segundo o boletim de ocorrência, a jovem teria sido encontrada com o cunhado (marido da irmã do agressor), de 23 anos, que também foi agredido. Em entrevista à TV Record, os tios de Isabela disseram que ela passou mal após a ingestão de bebidas alcoólicas e precisou ser levada a um quarto para descansar. A
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ATUALIDADES: VESTIBULAR E ENEM QUESTÕES SOCIAIS: DIREITOS DA MULHER ELAS QUEBRAM O SILÊNCIO Denúncias de assédio feitas por atrizes de Hollywood vêm à tona e desencadeiam campanhas de apoio à luta das mulheres contra a violência e a desigualdade Por: Maria Fernanda Teperdgian "Se todas as mulheres assediadas ou agredidas sexualmente escrevessem #MeToo em suas redes, talvez o mundo passaria a ter noção da magnitude do problema", escreveu a atriz norte-americana Alyssa Milano em seu Twitter, em outubro de 2017. O post, feito em apoio às denúncias de assédio e estupro contra o produtor hollywoodiano Harvey Weinstein, acusado de abusar de dezenas de mulheres, foi o estopim de um movimento estrondoso nas redes sociais, que ganhou a adesão de mulheres de todo o mundo. A hashtag #MeToo foi utilizada milhões de vezes no Twitter, no Facebook e no Instagram em mais de 80 países. Embora não tenha sofrido assédio por parte do produtor, Milano contracenou