INTERNACIONAL


As informações a seguir foram retiradas do site do jornal O ESTADO DE S. PAULO, por isso o conteúdo pertence exclusivamente ao site. A divulgação das informações somente tem objetivo de levar conhecimento a todos que acessam o Conhecimento Cerebral.

"PAÍS NÃO TEM 'LEIS SUFICIENTES' SOBRE ARMAS, DIZ OBAMA"
"Segundo o presidente, os massacres, assim como seus pronunciamentos sobre eles, viraram 'rotina' e isso deve mudar"


"O presidente americano, Barack Obama, fez ontem à noite um pronunciamento sobre o massacre na Faculdade Umpqua, no Oregon, e afirmou que os EUA não têm 'leis suficientes sobre segurança de armas'.
Em tom indignado, Obama afirmou que os casos de chacinas - e também seus discursos sobre eles - viraram 'rotina' e algo precisa ser feito para impedir, ou dificultar que pessoas com 'intenção de machucar outras ponham as mãos em armas'. Ele fez um dramático apelo ao Congresso para que discuta uma lei sobre o controle de armas.
Falando às famílias das vítimas, o líder da Casa Branca disse que seus 'pensamentos e orações' estavam com todos, mas acrescentou que 'pensamentos e orações não são suficiente' para conter a onda de assassinatos em massa nos EUA. 'Como alguém pode dizer, com uma cara séria, que mais armas trarão mais segurança?'
O presidente pediu às organizações de imprensa que façam os cálculos de quantos americanos foram mortos por atos terroristas nos últimos tempos e publicassem os resultados ao lado do número de cidadãos assassinados em ataques a tiros ou massacres.
Afirmando que a maioria da população nos EUA quer  lei sobre armamentos com base 'no bom senso', Obama comparou a situação a outras decisões de seu governo sobre segurança. 'Quantas estradas não estão seguras, nós as consertamos para evitar mortes no trânsito. Temos leis obrigando o uso de cintos de segurança, pois sabemos que é mais seguro', declarou.
'Cada vez que algo assim acontecer, direi que precisamos fazer algo para endurecer as leis (sobre armas).'
'Espero não precisar vir novamente falar como presidente a famílias em uma situação como essa, mas, com base em minha experiência, sei que não posso garantir. Isso é terrível de dizer. Mas pode mudar'."

/REUTERS



Informações retiradas do jornal O ESTADO DE S.PAULO - VERSÃO ONLINE, nº 44544 - Ano 136, pág. A12. Internacional. 2 de outubro de 2015, sexta-feira (Acesso: 02/10/2015)

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