MUNDO


As informações a seguir foram retiradas do site da FOLHA DE S. PAULO, por isso o conteúdo pertence exclusivamente ao site. A divulgação das informações somente tem objetivo de levar conhecimento a todos que acessam o Conhecimento Cerebral.

"RÚSSIA RETIRA 11 MIL TURISTAS DO EGITO APÓS QUEDA DE AVIÃO"
"Sem as bagagens, grupo deixou país entre sábado e domingo; cerca de 70 mil, porém, ainda estariam no país"


"Membro da equipe de investigadores diz à Reuters que grupo tem '90% de certeza' de que bomba causou explosão.
A Rússia repatriou, entre sábado e domingo, cerca de 11 mil turistas que estavam no Egito após a queda de um avião da companhia russa Metrojet na península do Sinai no último dia 31, que deixou 224 mortos.
Para retirar a bagagem dos turistas, que em seus voos de volta não puderam embarcar com as malas por motivo de segurança, o Ministério da Defesa russo enviou, neste domingo (8), dois aviões militares ao Egito.
Segundo estimativa da agência de turismo estatal da Rússia, porém, ainda há 70 mil cidadãos do país tentando deixar o Egito, especialmente em Sharm el-Sheikh - de onde o avião da Metrojet decolou para São Petersburgo e caiu 23 minutos depois.
Turistas de outras nacionalidades, entre eles cerca de 20 mil britânicos, também aguardam uma oportunidade de sair do país, já que diversas companhias aéreas suspenderam seus voos regulares saindo do balneário por questão de segurança."

"BOMBA"
"As investigações apontam que o avião da Metrojet se partiu após uma explosão, gravada pela caixa-preta.
Apesar de, oficialmente, o discurso da equipe de investigadores ser de que é cedo para determinar a origem do estrondo registrado, um integrante do grupo disse à Reuters, sob anonimato, que a equipe tem '90% de certeza' de que o barulho foi causado pela explosão de uma bomba.
A tese é sustentada pelos EUA e pelo Reino Unido, mas é questionada pelo Egito.
'As indicações e análise até agora do som gravado pela caixa-preta sinalizam que foi uma bomba', disse o membro da equipe de investigação.
Militantes do Estado Islâmico que combatem as forças de segurança na península do Sinai têm dito que eles derrubaram o Airbus A321.
Funcionários do aeroporto de Sharm el-Sheikh reconheceram à Associated Press que os procedimentos de segurança no local são falhos. O principal equipamento para vistoriar bagagens no aeroporto, por exemplo, estaria frequentemente inoperante."


Informações retiradas do jornal FOLHA DE S. PAULO - VERSÃO ONLINE, nº 31 631, pág. A11. Mundo. 09 de novembro de 2015, segunda-feira (Acesso: 09/11/2015)

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