DOSSIÊ CÂNCER:
A PREVENÇÃO, A LUTA, A VITÓRIA

Houve um dia em que ter diabetes era uma sentença de morte - ou pelo menos de alguns membros amputados. A pressão alta, a garantia de um ataque cardíaco iminente. Ser portador de HIV, uma verdadeira arma apontada para a cabeça. Hoje, são doenças ainda graves, mas crônicas e controláveis - qualquer um pode conviver com elas e ter qualidade de vida, desde que tomados alguns cuidados.
A epidemia assustadora dos nossos tempos de vida longa e farta (inclusive de maus hábitos como fumar, beber, comer demais e não se exercitar) é o câncer e suas mais de 100 variações já identificadas. Um assunto que interessa a todos nas próximas postagens, que compreenderão um DOSSIÊ CÂNCER: A PREVENÇÃO, A LUTA, A VITÓRIAVocê lerá e verá que ter câncer não é uma loteria, mas sim uma probabilidade estatística. Esse diagnóstico vai aparecer para metade de nós nos próximos anos.
A cura definitiva da doença em qualquer estágio já foi cravada algumas vezes, e tema de notícias ou assuntos publicados neste blog. Hoje, cientistas de todo o mundo parecem convergir para uma solução menos milagrosa que um elixir mágico, e, por isso, mais plausível: manter o câncer sob controle. As últimas descobertas aplacam a fúria da multiplicação das células cancerosas e garantem uns bons anos a mais de vida, e o principal: com qualidade. Para que o câncer, muito em breve, seja a nova diabetes, metaforicamente, só nos impeça de comer alguns doces, mas não de viver.

UMA PARTE DE NÓS:
ELE ESTÁ ADORMECIDO EM NOSSOS GENES, MAS PODE ACORDAR A QUALQUER MOMENTO. O CÂNCER NÃO É UM INIMIGO ESTRANHO


NEGROS PODEM TER CÂNCER DE PELE?



"Sim. A população brasileira é miscigenada, logo, não é raro encontrar negros com pai ou mãe brancos. Por isso, casos de câncer de pele que, geralmente, ocorrem em pessoas caucasianas porque decorrem de exposição solar excessiva, podem ser encontrados em afrodescendentes também. Entretanto, além de estarem expostos a esse mal, os negros, os orientais e os mediterrâneos podem desenvolver o câncer de pele nas regiões da palma da mão e da planta dos pés. Muito comum em pessoas acima dos 60 anos, ele começa com uma mancha escura ou acinzentada na pele ou nas unhas e é, muitas vezes, ignorado. Manchas que mudam de cor ou de tamanho devem ser sempre examinadas."


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