CONHECIMENTO CEREBRAL DESTACA SAÚDE!
 
A partir de agora, você poderá conferir a série de matérias que o Conhecimento Cerebral busca como destaque na mídia da comunicação. São reportagens que envolvem os mais variados temas da atualidade e de interesse do público em geral. Os textos divulgados não pertencem ao Conhecimento Cerebral, por isso destacamos seus autores e respectivos meios de comunicação, priorizando os mesmos como autores do conteúdo original. O objetivo é apenas compartilhar as informações e possibilitar mais acesso as mesmas, mesmo para aquelas pessoas que não possuem recursos para lê-las em sua forma original. Por isso, lembramos que o Conhecimento Cerebral é contra qualquer tipo de plágio, e todos os direitos autorais das informações pertencem exclusivamente a seus autores.
 

A seguinte matéria foi escrita por Cristine Kist e Nathan Fernandes, com design de Feu e Fernanda Didini, publicada pela revista GALILEU, edição de setembro de 2015. Esta, é a terceira de uma série de matérias que fazem parte do DOSSIÊ, divididas em textos diferentes. Por isso, optamos também por dividi-las, assim as mesmas serão publicadas conforme a ordem da matéria em sua forma original. Todos os direitos autorais pertencem exclusivamente à revista e seus autores, e não devem ser copiados sem a divulgação de seus nomes.
 
DOSSIÊ
"QUANTO ANTES, MELHOR"
 

"Uma equação muito simples ajudou a poupar inúmeras vidas nos últimos anos: ciência + política. Tudo começou em 2001, com a campanha '3 por 5', da Organização Mundial da Saúde e da Unaids. A ideia era fornecer tratamento a 3 milhões de pessoas até 2005. A meta só foi alcançada três anos depois, mais o sucesso provou que países pobres também podiam desenvolver programas complexos de tratamento. Em 2011, uma nova meta foi traçada: tratar 15 milhões de pessoas até o final de 2015 - mais que o dobro dos pacientes tratados na época. E dessa vez tudo foi cumprido no prazo. Segundo Ricardo Sobhe Diaz, infectologista do Hospital São Paulo e chefe do laboratório de retrovirologia da EPM-Unifesp, ficou clara a importância do tratamento precoce, uma medida que virou recomendação: 'Antes, algumas pessoas eram aconselhadas a começar com a medicação apenas quando a imunidade já estava baixa, mas as pesquisas mostram que, começando o tratamento logo após o diagnóstico, a transmissão diminui, deixando a carga viral indetectável e diminuindo assim o número de casos'."
 


A matéria acima foi retirada da revista GALILEU, nº 290, pág. 33. Setembro de 2015. Todos os direitos autorais são reservados exclusivamente à revista GALILEU e a Editora Três.




SUGESTÃO PARA LEITURA
 
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